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Planejamento Tributário para holdings familiares em Belo Horizonte: Entenda a importância

Constituir uma holding tem se apresentado como uma alternativa para assegurar a proteção de um patrimônio. Ao gerenciar uma, é fundamental que os seus gestores elaborem um planejamento tributário para holdings familiares.

Isso porque, estamos falando de uma estratégia que traz consigo uma série de benefícios. Sendo que o principal deles é a redução da carga tributária que incide sobre as atividades desempenhadas por uma holding.

E, diante de uma carga tributária bastante elevada, qual empreendedor não gostaria de pagar menos impostos?

Deste modo, o que você acha de compreender como elaborar e quais as vantagens por trás da elaboração de um planejamento tributário para holdings familiares? Acompanhe o nosso artigo e descubra tudo sobre o assunto!

Aproveite para ler: Contabilidade para médicos e clínicas médicas: Conheça a importância de uma parceria especializada.

O que é uma holding familiar?

A fim de compreender o que é uma holding familiar, é de suma importância entender também o que este termo significa. A palavra holding é de origem inglesa que, quando trazida para o nosso contexto, significa exercer o controle sobre algo.

Desta forma, uma holding familiar se apresenta como uma empresa que possui como principal finalidade controlar o patrimônio de diferentes pessoas físicas integrantes de uma mesma família. Agora, elas passam a ter participação societária na empresa.

Por meio desta alternativa, o foco é proteger os ativos já conquistados por uma família contra possíveis dívidas futuras. Além disso, também é possível promover uma redução da carga tributária no processo de sucessão patrimonial.

Sendo assim, o patrimônio do grupo familiar é integralizado ao capital social da holding familiar constituída. O que permite que, posteriormente, as quotas sociais e ações possam ser transferidas para os herdeiros.

Quais as vantagens de uma holding familiar?

Como foi possível compreender, uma holding familiar cumpre um papel fundamental na proteção do patrimônio de uma família. O que acaba evitando futuros desgastes e conflitos no momento de sucessão.

Deste modo, as partes envolvidas se beneficiam de diferentes formas por meio desta estratégia. Confira a seguir algumas das suas principais vantagens:

  • Elaboração de um planejamento sucessório;
  • Perpetuação do patrimônio familiar;
  • Definição de critérios para herdeiros;
  • Definição de critérios para a administração dos bens;
  • Elaboração de um planejamento tributário.

Por meio da elaboração de um planejamento tributário para holdings familiares, é possível aproveitar os incentivos fiscais que incidem sobre a tributação dos rendimentos de cada um dos bens de maneira mais assertiva.

Sendo assim, é fundamental compreender melhor quais são os motivos por trás da elaboração de um planejamento tributário. Continue acompanhando e descubra a importância desta ferramenta para uma holding familiar.

Aproveite para ler também o artigo: Abrir uma empresa em Belo Horizonte: Conheça os principais negócios para investir no “novo normal”.

Qual a importância de um planejamento tributário para holdings familiares?

Quando falamos em um planejamento tributário para holdings familiares, estamos nos referindo a um conjunto de estudos e ações que permitem que uma empresa possa reduzir a carga tributária que incide sobre as suas operações.

Desta forma, vamos apresentar algumas das razões que justificam a importância por trás desta ferramenta de gestão. Confira a seguir!

1. Arquitetura tributária

Você já pode compreender que a elaboração de um planejamento tributário está relacionada à uma maior economia tributária. Com isso, consequentemente, é possível obter um maior lucro.

Isso porque, a elisão fiscal, como também é conhecido o planejamento tributário, permite reduzir a carga tributária por meio da implementação de uma estrutura societária mais benéfica para uma holding familiar.

2. Imposto de Renda

Ano após ano, milhares de pessoas jurídicas precisam declarar o Imposto de Renda para a Receita Federal. Não é diferente de uma holding familiar, que deve tributar todas as receitas de aluguéis recebidos.

Desta forma, as holdings familiares que optarem por pagar os seus impostos de forma mensal ou trimestral no Lucro Presumido precisam levar em consideração a seguinte base de cálculo para os seus tributos:

  • 32% dos seus recebimentos de aluguéis, nos casos onde a locação dos bens seja integrada ao objeto social;
  • Os ganhos de capital e as demais receitas recebidas (exceto os rendimentos de participações societárias e o pagamento de forma mensal do imposto por estimativa).

Aproveite para ler o nosso artigo sobre o assunto: Planejamento financeiro 2021: como se preparar para as mudanças d e mercado.

3. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

Um outro detalhe do planejamento tributário para holdings familiares é a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Isso porque, a sua elaboração engloba a receita que é gerada por meio do recebimento de aluguéis.

Sendo assim, a base de cálculo utilizada na contribuição mensal é determinada de acordo com a arrecadação trimestral, que possui como a sua base de cálculo a contribuição trimestral, que já é determinada pelo Lucro Presumido.

Portanto, no momento de fazer a administração de uma holding familiar, é de extrema importância contar com o suporte de uma contabilidade especializada, como a ECJ Contabilidade. Nós estaremos juntos desde a abertura da empresa ao seu sucesso.

Nós somos uma contabilidade diferenciada, com profissionais altamente capacitados e à disposição da sua empresa. Com isso, entre em contato conosco e descubra como nós podemos ajudar você e o seu negócio.

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Holdings de Proteção Patrimonial: O que são e como elas podem ajudar seus negócios?

A constituição de holdings de proteção patrimonial tem se apresentado como uma alternativa eficiente na hora de blindar um determinado patrimônio. O que gera uma série de vantagens para todos os interessados envolvidos.

No entanto, este assunto ainda pode ser motivo de dúvidas para alguns empreendedores. O que faz com que eles estejam perdendo uma grande oportunidade de gerenciar os seus bens e ativos de forma assertiva.

Deste modo, por meio deste artigo, você irá descobrir tudo o que precisa saber sobre as holdings de proteção patrimonial. Além de compreender o seu conceito, também será possível entender como elas podem ajudar um negócio.

Portanto, continue acompanhando conosco e descubra tudo o que você precisa saber sobre este assunto. Vamos lá?

Leia também o artigo: Contabilidade para médicos e clínicas médicas: conheça a importância de uma parceria especializada.

O que são as holdings de proteção patrimonial?

Quando falamos na palavra “hold”, estamos nos referindo ao ato de assegurar o exercer controle sobre algo. Logo, uma holding tem como objetivo principal controlar parte das ações de um grupo de empresas.

Desse modo, o seu propósito é fazer a gestão dos bens e direitos de outras pessoas jurídicas, ou seja, estamos falando do seu patrimônio. Assim, temos a definição exata das conhecidas holdings de proteção patrimonial.

No momento de entender melhor o que é uma holding, é fundamental compreender também que existem diferentes modelos, como:

  • Pura: Controla somente a atividade de participação e o controle de outras empresas;
  • Participação: Não tem o controle de outras empresas, mas possui participação societária;
  • Controle: Possui participação ou quotas para exercer o controle societário;
  • Mista: Além da atividade como holding, também desempenha atividades como prestação de serviços e comércio.

A seguir, confira também como é o processo de abertura das holdings de proteção patrimonial e quais são as suas vantagens. Acompanhe!

Como abrir holdings de proteção patrimonial?

O processo de uma holding, também conhecida como administradora de bens próprios, acontece como em qualquer outra empresa. Com isso, a primeira etapa deve ser a definição do melhor tipo societário, que pode ser, por exemplo:

  • Sociedade Limitada (LTDA);
  • Sociedade Anônima (SA).

Aqui, o empreendedor deve compreender que o processo para abrir uma Sociedade Anônima é mais complexo e demanda mais recursos financeiros. Enquanto isso, a Sociedade Limitada se apresenta como um modelo mais simples.

Deste modo, o próximo passo é elaborar o contrato social das holdings de proteção patrimonial, no qual deve constar quais são os bens integralizados. O que pode envolver diferentes fatores, como bens móveis, imóveis, títulos, dinheiro etc.

Ainda é necessário definir o melhor regime tributário, que vai determinar como será feito o recolhimento de impostos. Portanto, constituir uma holding é um processo que demanda o auxílio de um serviço contábil.

Isso porque, os contadores são profissionais com vasta experiência e especialização em abertura de empresas. O que vale também para o processo por trás da constituição de holdings de proteção patrimonial.

Acompanhe também o nosso artigo: Abrir uma empresa em Belo Horizonte: Conheça os principais negócios para investir no “Novo Normal”.

Quem pode abrir uma holding de proteção patrimonial?

Uma dúvida muito comum quando falamos nas holdings de proteção patrimonial diz respeito à sua finalidade. Com isso, é necessário ressaltar que a sua constituição pode ser indicada para qualquer atividade.

No entanto, uma holding pode ser mais vantajosa para determinadas atividades. É o caso de pessoas que realizam a venda e locação de imóveis. Aqui, existe uma série de vantagens tributárias para este tipo de negócio.

Sendo assim, as holdings de proteção patrimonial são indicadas para as pessoas físicas que possuem vários bens. Isso porque, é fundamental buscar por estratégias que possam protegê-los de forma assertiva.

É o que nos leva para o próximo tópico deste artigo, no qual serão apresentadas algumas das vantagens de uma holding patrimonial. Confira a seguir!

Quais são as suas vantagens?

Já foi possível compreender que as holdings de proteção patrimonial são empresas que administram os bens de uma ou várias pessoas pertencentes a um mesmo grupo. Ou seja, agora os sócios podem integralizar o capital, ajudando na tomada de decisão.

Sendo assim, é possível colher alguns benefícios por meio da administração de bens de outras empresas. Confira conosco alguns dos principais exemplos. Vamos lá?

Acompanhe também o artigo sobre o assunto: Planejamento financeiro 2021: como se prepara para as mudanças de mercado?

1. Planejamento tributário

A primeira vantagem por trás da constituição de holdings de proteção patrimonial é a elaboração de um planejamento tributário. Estamos falando de um conjunto de estudos e ações com foco em reduzir o valor pago em impostos.

Deste modo, a tributação de uma holding patrimonial pode ser feita tanto no Lucro Presumido como também no Lucro Real. O que abre espaço para que os seus gestores possam se beneficiar por meio de benefícios fiscais.

Agora, por meio de tais benefícios, é possível reduzir a sua carga tributária, aumentando assim o seu lucro.

2. Planejamento sucessório

Uma segunda vantagem é o planejamento sucessório. Isso porque, uma holding patrimonial prevê como deverá ser feita a divisão do patrimônio nos casos como doação de quotas ou até mesmo falecimento de um dos sócios.

Deste modo, o planejamento sucessório traz consigo o recolhimento do ITCMD (Imposto de Transmissão de Causa Mortis e Doação), evitando problemas na hora de fazer a doação ou transferir as quotas para outras pessoas.

Portanto, as holdings de proteção patrimonial surgem como uma alternativa contra danos em um patrimônio, gerando assim benefícios para todas as partes envolvidas. Logo, a fim de constituir uma, tenha o suporte de um serviço especializado!

A CJF Contabilidade é uma empresa comprometida com o crescimento dos nossos clientes. Já são mais de 35 anos atuando em atividades como assessoria contábil, fiscal, trabalhista e paral-legal com eficiência e qualidade.

Nós auxiliamos os nossos clientes em todas as etapas da gestão empresarial. Com isso, entre em contato conosco e descubra como os nossos serviços podem ajudar você e a sua empresa. Estamos esperando o seu contato!

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Teto do SIMPLES NACIONAL, R$ 4.8 Milhões ou R$ 3.6 Milhões? Saiba as implicações!

Com a chegada de 2021, é imprescindível que os empreendedores busquem compreender a mudança no teto do Simples Nacional. Estamos falando tanto de novas alíquotas como também da dinâmica de cálculo dos impostos.

No momento de abrir uma empresa, o empreendedor precisa definir o melhor regime tributário para a sua empresa. Estamos falando de uma escolha que reflete, por exemplo, no recolhimento dos impostos que incidem sobre as suas operações.

Neste sentido, é possível encontrar diferentes opções de enquadramento tributário, como o Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Sendo que cada uma delas possui as suas próprias particularidades.

Deste modo, ao optar pelo Simples Nacional, é fundamental que os empreendedores busquem entender quais são as mudanças em sua estrutura. Com isso, o que você acha de compreender as novas alíquotas aplicadas e a dinâmica de cálculo dos impostos?

Acompanhe o nosso artigo até o final e encontre respostas para todos os questionamentos sobre o Simples Nacional. Confira!

Quais são as mudanças do teto no Simples Nacional?

O limite de faturamento do Simples Nacional nem sempre foi de R$ 4,8 milhões. A mudança foi implementada em 2018. Contudo, ainda existem algumas ressalvas que devem ser compreendidas pelo empreendedor.

Isso porque, caso uma empresa exceda o faturamento de R$ 3,6 milhões no ano corrente, deverá recolher, durante o ano subsequente, o ICMS e ISS fora do SIMPLES Nacional. Uma situação que quase sempre leva a um aumento expressivo na carga tributária.

Acompanhe também o nosso artigo sobre o assunto: Planejamento Financeiro 2021: Como se preparar para as mudanças de mercado.

Como funcionam as alíquotas?

Antes de compreender como funcionam as alíquotas do Simples Nacional, é fundamental entender também o que conhecemos como “Fator R”.

Estamos falando da divisão entre a folha de pagamento dos últimos 12 de meses de uma empresa pelo seu faturamento obtido dentro do mesmo período.

Deste modo, algumas atividades enquadradas no anexo 3 e algumas do anexo 5 terão o “fator R” como base para determinar qual será a tabela utilizada.

Sendo assim, para se manter em dia com as mudanças do Simples e cumprir com as suas obrigações, é fundamental estar sempre alinhado com o seu contador. O que evita que a empresa encontre problemas com a legislação.

Quem pode se enquadrar no Simples Nacional?

Ao optar pelo Simples Nacional como enquadramento tributário, é importante compreender que nem todas as empresas podem ser enquadradas nesta opção. Isso porque, existem alguns fatores que devem ser levados em consideração, como:

  • Faturamento;
  • Atividade desempenhada;
  • Tipo de empresa;
  • Constituição societária.

Deste modo, somente as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) podem ser enquadradas no Simples.

Isso porque, como principal especificidade por trás desta opção de enquadramento tributário, encontra-se o limite de faturamento, que é de R$ 4,8 milhões por ano. No caso de um MEI, as regras são diferentes.

Além disso, existem outras regras que determinam quais são as empresas que podem ser enquadradas no Simples Nacional. Confira a seguir quais são:

  • Não apresentar débitos com a Receita Federal, Estadual, Municipal e Providência;
  • Empresas que desempenham atividades permitidas, conforme os anexos do Simples;
  • Não possuir outra empresa em seu quadro societário;
  • Não ser sócio em uma outra empresa*

Portanto, após compreender informações básicas sobre o Simples Nacional, é necessário identificar também quais são as mudanças feitas em sua estrutura. Confira a seguir e descubra tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é uma das principais opções de regime tributário para as empresas em nosso país. Criado em 2006, por meio da Lei Complementar 123, ele é voltado tanto para micro e pequenas empresas, como também para os Microempreendedores Individuais (MEIs).

A sua criação possui como objetivo a redução das burocracias tributárias enfrentadas pelos empreendedores.

Isso porque, por meio da criação de um sistema unificado para o recolhimento de tributos, as empresas podem pagar todos  os seus impostos por meio de uma única guia. O que traz consigo uma maior praticidade no cumprimento de suas obrigações.

Sendo assim, acompanhe a seguir quais são os principais impostos pagos por empresas enquadradas no Simples Nacional:

  • IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica);
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido);
  • PIS (Programa de Integração Social);
  • Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social);
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados);
  • ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços);
  • ISS (Imposto sobre Serviços);
  • CPP (Contribuição Patronal Previdenciária).

Portanto, se você identificou que a sua empresa deve ser enquadrada no Simples Nacional, não deixe de contar com o suporte de um serviço especializado, como a CJF Contabilidade! Vamos caminhar na jornada empreendedora juntos!

Somos uma contabilidade diferenciada, com profissionais altamente capacitados e sempre à disposição da sua empresa. Aproveite para entrar em contato conosco e descubra como os nossos serviços podem podem te ajudar!

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